Conto Gay – Sexo com o Policial Safado
Relato / Conto Erotico- Sexo Gay com o Policial Militar
Há alguns anos atrás, eu trabalhava num restaurante na Zona Sul de São Paulo.Como estes estabelecimentos costumam encerrar seus expedientes bem tarde, era comum eu sair do serviço depois das duas da manhã.Como eu não possuía carro, precisava tomar um ônibus, que rodava a noite toda, para dormir na casa de um amigo, que morava num bairro próximo, já que não há ônibus a noite toda para o bairro onde moro.Eu fazia toda noite este mesmo percurso, do serviço para a casa do meu amigo, onde eu dormia, e de manhã, tomava o rumo de casa…
Mesmo tentando evitar a rotina, até para não ficar vulnerável a assaltos, quase sem querer passei a pegar o ônibus no mesmo horário todos os dias. Depois de um certo tempo fazendo este caminho, mais uma pessoa começou a tomar o mesmo ônibus que nós: Um policial, que aparentava ter um pouco mais de vinte e cinco anos. Ele era bem claro, um pouco menor que eu. Nariz bem feito, olhos negros, grossas sobrancelhas, fartos cílios, e vários pontos pretos de barba por nascer em seu rosto, que o deixavam bem rude… Além de ter braços fortes e peludos.
Além disso tudo, tinha um volume impressionante entre as pernas. Talvez esse volume era por causa do uniforme ou por causa de sua postura de homem mau. Talvez fosse até por causa do tamanho do saco, ou mesmo por causa do meu sono naqueles horários, que me fazia sonhar acordado… Nunca fui de alimentar fetches por policiais. Na minha cabeça, eles sempre me pareceram tão ou mais cruéis que qualquer bandido… Eu acreditava que todos eles seriam estúpidos, traiçoeiros e cheios de si, o que me impedia de ter coragem de arriscar com estes caras… Logo nesta primeira viagem que eu fiz com este policial em questão, tentei evitar olhar pra ele, pra não entrar em fria. Mas o policial era muito interessante pro meu gosto, eu o considerava bonito. Ele sorria o tempo todo, conversava com o motorista, com o cobrador… Surpreendiam-me as atitudes dele, parecia até ser simpático o tal rapaz…
A casa do meu amigo não era muito distante de onde eu trabalhava, portanto, em menos de dez minutos, dei o sinal para descer.O policial desceu no mesmo ponto que eu.Aquilo me deu medo. Tinha medo de que o policial resolvesse encrencar comigo, ele podia ter percebido meus olhares. Mas confesso que, no fundo, tinha a esperança de que ele tivesse muito a fim de dar uma boa trepada…Mas preferi não pensar nisto. Afinal, a vida não é um conto erótico, e a maioria dos caras é heterossexual.
Alguns metros depois do ponto, quase tremendo, eu entrei na casa do meu amigo, e o policial nem sequer olhou pra mim.Senti-me aliviado, embora ele não tenha realizado minha fantasia de transar com ele, pelo menos não me agrediu. Mas senti-me frustrado, também não quis trepar comigo…Em muitas outras noites, a cena se repetiu, embora ele não aparecesse no ônibus todo dia…Ele sempre descia no mesmo ponto que eu, e eu nem sequer sonhava se ele estava indo pra casa ou pro batalhão…Quase um mês depois, assim que descemos no mesmo ponto, habituado a me ver com freqüencia ele puxou assunto:- Trabalhar até tarde é foda, né não? – É… – Concordei. Se pra mim já é foda, imagino pra você que é policial, ficar andando sozinho de ônibus, no meio da rua, uniformizado, deve ser embaçado.- Eu moro ali em frente.
Do batalhão até aqui é rapidinho, nem vale a pena ficar estressando…Eu já estava chegando na casa do meu amigo, e imaginando: Pô caramba, este guardinha é gostoso pra caralho! Bem que eu queria inventar uma desculpa e pedir pra ele entrar.Mas eu já estava tão conformado com a idéia de que estas coisas só rolam na imaginação, que não via a hora de chegar em casa e me acabar na punheta pensando nele. Foi quando ele falou:- Puta merda! Meu, saí tão desesperado da delegacia pra não perder o ônibus, que esqueci a chave de casa! Deve ter ficado no armário…
Meu coração começou a bater mais acelerado. Fosse verdade ou não, era minha deixa de poder olhar praquele uniforme um pouco mais.- Aí, cara. Eu moro com um amigo meu, mas como ele é enfermeiro, esta noite ele está fazendo plantão no hospital, se você quiser, você entra e liga pra sua casa pra alguém abrir a porta pra você…- O pior é que ninguém vai abrir a porta pra mim, eu tô sozinho em casa… e deu uma risada com o canto da boca, de um jeito sacana de macho.- Bem, então você liga pra delegacia, pede pra trazerem sua chave, ou se preferir, descansa um pouco até de manhã…- Pô cara, sério mesmo? Valeu, hein…Eu podia era estar fazendo a burrada da minha vida. Eu nem sabia se aquele guarda era de confiança mesmo, e fui mandando entrar.Mal entramos, e ele me perguntou se podia usar o banheiro. Falei pra ele ficar à vontade…
Ele tirou o boné cinza, jogou em cima do sofá, e foi pro banheiro chacoalhando aquele cinto com coisas penduradas. Liguei a televisão e fiquei sentado no sofá, apreensivo, sem saber se tinha feito a coisa certa…Quando ele saiu do banheiro, estava segurando umas revistas na mão, e veio falando:- Pô meu! Você e seu amigo sabem mesmo aproveitar a vida, né não?Fiz uma cara de quem não estava entendendo nada quando ele jogou as revistas no sofá.Revistas de mulher pelada, revistas de anúncio de sexo e também revistas de homens pelados…- Vocês parecem curtir de tudo, hein? Pra você e seu namorado não tem tempo ruim, você parecem trepar com qualquer coisa…Eu comecei a rir. Estava com medo da reação dele, mas quis levar na brincadeira. “Agora fudeu tudo” – pensei. Não sei qual era o lance dele, mas comecei a falar:- Não cara, o rapaz com quem eu moro não é meu namorado. Descobri agora o que ele faz quando eu não estou aqui…- E você? – Perguntou o policial, segurando o cinto com as mãos, numa pose de quem tava a fim de arrumar confusão. – Não é chegado numa pica não?Fiquei sem saber o que falar. Meus olhos ficaram esbugalhados.
Eu queria dizer que sim. Mas não sabia o que ele queria que eu respondesse.Desviei minha cabeça do rosto dele, e comecei a olhar mais pra baixo, com ar de confuso.Fiquei ali, paradão, e o pior é que, sem perceber, meus olhos estavam olhando na direção do pinto dele.- Quer saber de uma coisa – ele disse – eu não vou ligar pra lugar nenhum. Eu tô sacando que nesta casa tem um viado que precisa tomar um trato… Comecei a suar frio. A frase tinha um duplo sentido que me dava calafrios.- Olha cara, não é nada disso que você tá pensando… eu falei, tremendo.Ele empurrou e apoiou minhas costas no sofá, colocou seu pé direito bem de frente para mim, alojou seu pé debaixo do meu saco, me levantando um pouco.Tirou o cinto e a arma, colocou em cima da televisão.- Fica de boa, cara, que tudo vai correr legal. Pensa que eu não saquei suas encaradas pro meu pau ?
Agora tu vai levar surra de rola…Nem tive tempo de respirar fundo, ele abriu sua calça e subiu no sofá. Eu mal consegui ver o pintão rosado que veio rápido na minha direção, e já foi socado na minha boca.Aquele caralho babava e latejava de tão duro…- Ah seu viadinho… Ele falava – Agora você vai me fazer feliz…Rápido, desceu do sofá, me levantou, puxando pelo braço e me mandou ficar de joelhos no chão.Tirou a camisa e, com o canto dos meus olhos, vi que o peito e o abdômen era coberto por muitos pêlos finos, que o deixavam mais másculo e viril.Segurava-me pelos cabelos e me forçava contra seu pinto enorme, mas eu mal conseguia engolir a cabeça daquela monstruosidade grossa.- Não consegue engolir minha rola? Engole, cara! Vamos, que eu quero esporrar…
Ele me deixava sem ar de tanto que empurrava seu pinto em direção à minha garganta. Seu pinto babava tanto que escorria pela minha boca. Percebi que ele não ia parar enquanto não gozasse. O cara era um animal no cio…A cada baba que saía do pinto dele, eu achava que ele já estava gozando. Mas não.Quando ele gozou mesmo, o pinto dele inchou de tal forma que parecia que não ia mais caber na minha boca. E saiu muita porra daquele caralhão…Eu engasgava.Percebendo que eu não queria engolir, ele tentava forçar mais ainda o pinto dentro da minha boca. Lambuzou toda minha cara e a minha roupa. Caiu até na botina dele.- Viado dos infernos! Sujou meu coturno…
Começou a puxar minha camisa.- Vai, tira a camisa!Limpou minha cara com a parte da minha camisa que estava limpa. Depois se afastou, e colocou seu pé em cima da mesinha de centro da sala.- Agora vem, lambe, sua puta! Limpa meu coturno…Eu estava assustado. Eu sempre fui a fim de transar com um cara dominador. Mas o fato de ele ser um policial me deixava atordoado. Eu não sabia se era só cena, ou se ele podia querer acabar com a minha vida.Lambi a bota dele até tirar a mancha que havia.Ele permaneceu naquela posição. Nem sequer subira as calças.Não consegui me conter de curiosidade em ver o pinto dele pós-gozo.Fiquei mais uma vez espantado: O pinto dele ainda estava duro!
Ele percebeu meu espanto, e disse:- Quer mais uma viadinho? Tudo bem, acho que eu tô a fim de gozar de novo mesmo… – Pô cara, pega leve. Pedi pra ele.- Tira as calças, chegou a hora de dar um trato nesta bundinha…O pior é que eu tava a fim daquilo, se no fim das contas fosse pra morrer, eu preferia morrer depois de ter experimentado daquela tora.Tirei meu sapato, e as calças. – Não tira a cueca não… ele ordenou.Fiquei ali, só de cuecas, olhando pra cara dele, de pau duríssimo.Ele puxou o sofá até o meio da sala, e me levantou, me apoiando de bruços, na parte de cima do sofá.Pegou meus braços e puxou-os para trás, colocando uma mão sobre a outra e segurando meus punhos com sua imensa mão esquerda. Desviou minha cueca, apenas o suficiente pra expor meu cuzinho às suas vontades…
Tentando virar a cabeça para poder ver alguma coisa, apenas pude perceber que ele abaixou suas calças até os pés, e depois começou a se masturbar.Aquela expectativa de senti-lo dentro de mim me deixava extremamente aflito. Meu coração pulsava como se fosse sair pela boca…Ele se masturbava e passava a baba que saía do pinto dele no meu buraco.Impaciente, ele começou a cuspir na mão e lambuzava minha rosca com muito líquido, e socava o dedo, e meu pau doía de tão duro que estava.Posicionou a cabeçona no anel do meu rabo, e começou a mexer os quadris para frente e para trás. – Pô cara, assim não, assim você vai me arregaçar! Eu implorei.- Cala a boca. Relaxa que entra. – Não meu, se for pra ser assim é melhor parar!- Fica na sua, ô viadinho! Vai ser do jeito que eu gosto! Não do jeito que a madame quer…E ele forçou, até que meu anel quase rasgou de tanta carne que entrava em mim, de uma só vez.Eu comecei a gritar de dor.Ele tampou a minha boca com aquela mão que mais parecia um cacho de bananas.- Calma, rapaz, calma que agora eu que vou te fazer feliz…
Eu tentava me masturbar, mas ele segurava firme as minhas mãos:- Não vai por mão no pinto, não. Você é minha mulher, esquece que tem pinto!E ele socava cada vez mais forte. Aquilo me queimava por dentro. Parecia que aquele caralho vinha até a barriga.- Cara, como é bom arrombar um cuzinho! Ainda bem que achei um esta noite…
Era muito bom sentir aquele policial dentro de mim.Mas eu achava que ia desmaiar. E estava morrendo de medo de gozar no sofá, o meu amigo ia chegar e ver o sofá dele todo esporrado.Num determinado momento, ele soltou as minhas mãos, e me levou até o chão, me deixando de quatro.Segurou a minha boca com as duas mãos enquanto socava seu pinto imenso dentro de mim. Foi quando senti meu rabo ainda mais dilacerado com o pinto dele latejando, e ele tirou sua rola de dentro de mim quase me rasgando devido ao tamanho da cabeça.
Chegava a escorrer o esperma. O pau dele ainda saiu de dentro de mim esporrando um pouco.Ele sentou-se no chão, com o pinto ainda pingando porra.- Meu, que loucura cara! Eu nunca fiz isso na minha vida. – Disse ele. – Meu, foi mal! Fiquei cego de tesão.Eu sentei de frente pra ele, mal conseguindo encostar a bunda no chão.- Eu que o diga, você me assustou.- Ah meu, vai dizer que você não curtiu? Fez cara de macho sacana de novo…- Vou levar um mês pra voltar ao normal, mas acho que valeu a pena… E comecei a rir.- Acho que nem vou dormir, daqui a pouco amanhece. Aí eu passo na delegacia e pego a chave, vou estar de folga mesmo. Acho melhor a gente dar um trato na sala senão seu amigo vai ficar puto com você…- Beleza…
Depois deste dia, a gente ainda se encontrou algumas vezes, só que na casa dele… Mas as coisas começaram a rolar mais pacificamente.Acabou virando uma amizade legal. Não virou namoro porque ele era noivo. Depois que se casou, não rolou mais. Ficamos só na amizade.