Relato de Sexo com o Amigo do Pai
Me chamo Alberto e tenho 24 anos. Desde os 14 anos percebi que eu era gay e acho que meu pai percebeu tambpem. Meu pai vem de uma família bem tradicional e cheia de preconceitos, então desde que ele observou certos trejeitos em mim, ele passou a meio que me humilhar e a dizer coisas. Lembro que esse amigo do meu pai, que irei chamar de José, costumava vir aqui em casa uma ou duas vezes por mês. Ele era vendedor e saia de cidade em cidade vendendo coisas. Lembro de uma situação quando eu tinha 14 ou 15 anos em que esse amigo do meu pai estava aqui em casa, esperando meu pai e decidiu ir ao banheiro. Naquela época meu tesão estava à flor da pele e eu dei umas espiadas pela janela do banheiro. Eu achei que ele não tinha percebido, mas quando ele saiu do banheiro ele disse que me viu o espiando. Eu disse que não estava, mas ele pediu pra que eu sentasse no seu colo. Eu estava com medo então disse que não e fui desesperado pro meu quarto achando que ele ia contar algo pro meu pai. Felizmente não contou nada, mas eu fiquei a tarde toda trancado no quarto com medo do meu pai.
O tempo passou e eu fui estudar fora. Voltei formado e dono do meu próprio nariz. Não sou assumido, mas sei que meu pai e minha mãe sabem. Fui passar um final de semana na casa dos coroas e esse amigo do meu pai (que eu nem lembrava mais por sinal) aparece. Ele usava uma calça justa que marcava bem seu saco e uma camisa xadrez. Eu fiquei espantado por ele estar tão charmoso e sem graça ao mesmo tempo.
Ele puxou assunto comigo e se propôs a ir num bar comprar refrigerante e cerveja comigo. Então a gente foi e fomos colocando o papo em dia. Ele disse que tava casado de novo, mas que não tava capado (essas conversas de hétero) e coisas do tipo. Me perguntou se eu tava pegando alguma menina e eu sem querer soltei um ‘minha parada é outra’. Ele olhou na minha cara e disse que sabia há muito tempo. Eu fiquei muito sem graça, mas lembrei do que fiz durante minha adolescência e o agradeci por não ter contado ao meu pai. Ele disse que nem se lembrava mais daquilo, mas que se eu quisesse ver , não precisava mais bisbilhotar… Eu gaguejei e falei “ahh, é?”. ele deu uma apertada no pau meio que já duro (marcadão na calça) e disse que ia dar um jeito de me mostrar. A gente comprou as bebidas e voltamos pra casa da minha família. Lá eu não conseguia parar de olhar pra ele, sério. Aquilo me deixou louco.
Por algum motivo, fui pro meu antigo quarto dormir um pouco, pois tava cansado. Acordei com ele entrando no meu quarto. Eu tava de bruços, até que ele deu uma mãozada no meu cu (esfregou a mão gostosa no meu rabo) e eu acordei morrendo de medo, isso porque eu durmo com a porta aberta. Ele disse pra eu relaxar que ele tinha fechado a porta e que ninguém tinha visto ele entrar. Ele me deixou de bruços e deu uma cheirada no meu cu. Ele disse bem baixinho, quase que sussurrando que adorava um cheiro de cu de macho. Na hora eu fiquei de pau duro e arrebitei meu rabo um pouco, o colocando todo na cara dele que logo chupou meu cuzinho. Ele usava um bigode que dava uma arranhada gostosa no meu cu. Aquilo me deixou louco. Eu sabia que tínhamos pouco tempo, então pedi pra ver o pau dele. Ele sacou a rola pra fora e eu mamei feito um bezerro! Era um pau grandinho, grosso, pesado… Como uma rola de macho tem que ser. Mamei muito e deixei bem lambuzado. Em menos de 2 minutos de boquete, ele disse que ia gozar e pediu um papel pra não sujar, eu fiz melhor… Dei minha boca pra ele despejar todo aquele leite. Ele pirou de tesão. Queria ouvi-lo gemer, mas não era possível pois alguém podia ouvir.
Ele disse que havia gostado muito e me deu o telefone dele pra gente marcar algo. Disse que era muito raro ele comer um cu de macho, mas que tinha muito tesão em mim, então marcamos e fodemos inúmeras vezes após isso. Sempre que volto à casa dos meus pais, invento um jeito de encontrar com ele e aprontar algo.
Essa foi a primeira vez que ele me leitou. Uma jorrada farta no meu cu que me deixou super lubrificado. Na hora que ele gozou, eu senti que tava gozando tbm, mas pelo cu. Foi uma delícia!